

“Nos últimos anos, houve uma uniformização dos participantes. Era todo mundo parecido. Dessa vez, vamos voltar ao básico. Haverá uma diversidade física, etária e social muito grande, e eles ficarão mais isolados, como nunca”, contou o apresentador do programa, revelando as análises que faz com as espiadinhas: “No fundo, todos querem reconhecimento. É como se dissessem: “Eu existo!”. Em geral, quem fala isso quer arrumar um parceiro sexual. Ou seja, todos ali têm fome de amor”.
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